segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Caminhada EcoAnimal - Trilha das Serras


Caminhada Ecoanimal – Trilha das Serras - 25/07/10

Iniciamos a caminhada no restaurante Tempero da Serra, onde fomos recepcionados com um delicioso café da manhã. O dia estava lindo, temperatura super agradável, um sol maravilhoso nos acompanhou por todo trajeto.

Passamos pelo condomínio Recreio da Serra e seguimos até o Vale da Serra (chácara dos macacos), uma das regiões mais bonitas do Paraná.

Terminamos o circuito de 12 km também no restaurante Tempero da Serra, onde nos esperava um delicioso almoço tropeiro com barreado, arroz, pirão, banana assada, farinha, entreveiro (a base de pinhão), saladas, acompanhamentos, comida caseira e feita no fogão a lenha. Tudo isso com muita natureza, que alimentou nossos olhos e nossa alma.

Foi sem dúvida uma EXCELENTE Caminhada Rural. Belas paisagens, ótimas companhias, um e de quebra ainda conhecemos o haras Lua Azul, que cuida dos animais abandonados. Um dia pra lá de especial
















domingo, 11 de julho de 2010

Caminhada Internacional da Natureza - Guaraguaçu

Destino: Comunidade Guaraguaçu. Localizada em Pontal do Paraná, no litoral do estado á 100 km de Curitiba, a comunidade é a mais antiga de Pontal. Abastecida pelo Rio Guaraguaçu, de onde a comunidade retira seu sustento por meio da pesca, enquanto o turista aproveita a estrutura das marinas locais para fazer passeios de barco e praticar a pesca esportiva.

Saímos de Curitiba ás 7 h da manhã para chegarmos ao local da concentração a tempo de tomar um café e tirar fotos com o pessoal. Foram distribuídas as carteirinhas, fizemos um alongamento e lá fomos nós para mais uma caminhada internacional da natureza. O trajeto aconteceu na estrada ecológica nas margens do rio, um trecho de Mata Atlântica que possui uma natureza exuberante e se mantém quase intocada.

Durante o percurso, num ritmo bem tranqüilo, fomos parando para apreciar as belas paisagens e tirar fotografias.
Nossa primeira parada para carimbo foi no cemitério do Guaraguaçu, onde nos abastecemos com água e seguimos até o Barranco Branco, um lugar lindo ás margens do rio, com uma visão de tirar o fôlego, parecia que estávamos no pantanal. Registramos cada pedacinho no click das máquinas e seguimos em frente, pela estradinha muito bonita e interessante, por entremeio a sombras das árvores.

Chegamos à comunidade indígena guarani M´bia, onde pudemos conhecer um pouco da cultura local, do artesanato da região, das iguarias e até alguns índios que nos autorizaram fotografar e ainda pousaram para fotos conosco.

Ali aguardamos por um guia que nos levou até o Sítio Arqueológico Sambaqui do Guaraguaçu. A caminhada de aproximadamente 25 minutos é feita por uma trilha protegida pela copa de grandes árvores que, unidas, revelam uma paisagem única.

No caminho paramos no Forno de Caieiras, equipamento antigamente utilizado para queimar conchas e detritos e produzir a cal utilizada nas construções do município de Paranaguá.

Mais alguns minutos de caminhada e chegamos ao Sítio Sambaqui, tombado pelo Patrimônio Natura da Secretaria de Estado da Cultura, resguarda a história da comunidade que viveu no Guaraguaçu há 4.200 anos. É formado por conchas e detritos deixados por eles. No local, também eram enterrados os mortos, o que transforma o Sítio em uma importante fonte para pesquisas e muito procurado por arqueólogos, professores e estudantes.

Algumas pessoas percorreram 24 km ida e volta, mas preferimos aguardar na comunidade uma Kombi que nos levaria até a Chácara Santa Rosa.
No local foi servido o Café Colonial Caiçara, por um grupo de mulheres da comunidade, onde pudemos degustar delícias da gastronomia como o bolo de aipim, bolo de banana e a torta de peixe defumado. Após o café ainda sobrou tempo para conhecermos a chácara, um lugar fantástico em meio à natureza, com animais silvestres, bromélias e uma natureza exuberante.





Cuidando da retaguarda













Ninho de Serelepe





sábado, 10 de julho de 2010

Caminhada Internacional Natureza - Tibagi



Saímos de Curitiba ás 05:30 min da manhã com destino a Tibagi, localizada a 200 km de Curitiba, foi batizada pelos índios tupi-guaranis, devido ao rio de Tiba (muito), Gy (cachoeiras). Apesar de não conhecermos o trajeto, não tivemos dificuldade em encontrar a cidade, nossa dificuldade foi encontrar o prédio da prefeitura rsrsrsrs, local marcado para o encontro com o pessoal do grupo organizador do evento, mas devido ao nosso atraso, quando chegamos o pessoal já tinha saído para a Pousada Longe Vista, de onde sairia à caminhada. Mas tudo bem, o momento não era para stress, mais alguns km e lá estávamos nós, animadíssimas para mais uma aventura.

O frio da manhã foi espantado com um café quentinho, onde fizemos alongamento e recebemos os cartões com mapas do percurso e um lenço com a bandeira do Brasil.
O percurso começou com uma forte subida dentro da propriedade da Pousada, mas em seguida um trecho plano pela Rodovia Transbrasiliana facilitou a caminhada. Por todo caminho paisagens exuberantes, tudo devidamente registrado no click das máquinas, até mesmo o “assalto” aos pés de mexerica que encontrávamos pelo caminho, quando parávamos para nos deliciar com a fruta roubada.

Nas propriedades rurais, em oito postos de controle, aproveitamos para conhecer as delícias produzidas na localidade. Peças de artesanato, queijos, poncãs, doces de amendoim, compotas de frutas e conservas salgadas, bolos de polvilho, queijadinha e bebidas típicas da região eram algumas das guloseimas comercializadas pelos produtores. Os organizadores como sempre, muito simpáticos e receptivos, dando aquele apoio moral e nos fornecendo água.

Ao final dos 13,7 quilômetros, chegamos ao Salto Puxa Nervos, com aproximadamente 40 metros de desnível, um lugar belíssimo que compensa cada “nervo puxado” na caminhada. Pena que não pudemos tomar banho, pois apesar do sol maravilhoso o dia era de inverno. Mas de longe dava para sentir no rosto as gotículas que espirravam da queda d´água, fazendo uma névoa em toda volta.
O almoço foi servido na Pousada Puxa Nervos, comida em fogão de lenha e ao som de moda de viola todos almoçamos juntos num clima de muita alegria entre o pessoal.









































terça-feira, 6 de julho de 2010

Canion do Guartelá - Castro - PR

Nesta postagem vou incluir meus dois passeios ao cânion, onde visitamos Castrolandia, Fazenda Campo Bom e o Cânion em julho e novembro/2010.


O Cânion Guartelá é um cânion brasileiro, situado entre os municípios de Castro e Tibagi no Paraná. É considerado o 6° maior do mundo, e o maior do Brasil, com 32 Km de comprimento e altitudes que variam de 700 a 1.200 m.
A paisagem vista do alto do Vale é surpreendente, da para avistar copas de Pinheiros centenários e formações rochosas muito interessantes, sinuosas, altíssimas e irregulares, recortadas em fendas



Dentro do Cânion Guartelá está o Parque Estadual do Guartelá, inúmeras atrações naturais. São várias quedas d´água, corredeiras, vales profundos e inscrições rupestres, que podem ser conhecidas através de várias trilhas em meio à flora e fauna muito diversificada.

Conforme a lenda, o nome “Guartelá” surgiu da expressão “Guarda-te-lá que cá bem fico”, utilizada por um morador da região ao prevenir seu “compadre” de um ataque indígena.


Saímos de Curitiba ás 7 horas da manhã e nossa primeira parada foi em Castro, na colônia Castrolanda onde conhecemos o Memorial do Imigrante Holandês, uma réplica do moinho de Wolzigt, da província de Drenth, tem 37 metros de altura por 26 de envergadura de uma ponta a outra, um dos maiores moinhos de vento do mundo. Abriga acervo sobre a história e cultura holandesa.


Dali seguimos para conhecer o primeiro Museu do Tropeiro no Brasil, sua construção é de estuque, de fiel estilo, seu acervo conta com aproximadamente 400 peças. Além de retratar a vida do tropeiro, apresenta documentos e objetos históricos, peças sacras, aferições e artesanato.


A primitiva Igreja Matriz Senhora Sant´ana, de barro socado construída por escravos em 1704, a Casa da Sinhara, ambiente que retrata a vida da mulher castrense na época do tropeirismo, apresentando muitos objetos, móveis e utensílios, transmitindo ao visitante uma idéia fiel da época e a Casa da Cultura, neste edifício em 1862 foi fundado o primeiro jardim de infância do Brasil por Dona Emilia Erichsen, Atualmente abriga o arquivo público municipal, com importantes documentos do século XIX, além de servir como espaço cultural para exposições.
Depois de voltarmos ao passado, já famintos, paramos no restaurante Casa Velha para almoçar e de la seguimos direto para o Cânion de Guartelá.


Assistimos um vídeo sobre a preservação do meio ambiente com o pessoal do IAP e seguimos a pé pelas trilhas, tirando fotos e apreciando a paisagem deslumbrante, a cachoeira, as corredeiras e o fabuloso cânion, surgem duas cadeias de montanhas, separadas pelo leito do Rio Iapó.


























E assim terminamos nossa aventura, trazendo na mochila muitas fotos e boas lembranças.

























































domingo, 4 de julho de 2010

Circuito Caminho do Vinho - São Jose dos Pinhais

O evento aconteceu no dia 02 de maio de 2.010, no Caminho do Vinho - Colônia Mergulhão. Fomos recepcionados em frente a Capela Nossa Senhora da Conceição, com a presentação do Grupo Folclórico Italiano Cuore D´Itália. Após a apresentação do grupo, foi dado uma explicação sobre o trajeto, fizemos um alongamento como de costume e as 9 horas foi dada a largada para mais uma aventura. O percurso de 13,4 km aconteceu por dentro de propriedades rurais, sitos e chácaras, passando por cantinas e casa da cultura

Nos pontos de apoio éramos recepcionados pelos organizadores vestidos a caráter, onde além do carimbo tinha a distribuição de água, e podíamos degustar os produtos da região, vinhos, queijos, salames, geleias...
Como nas caminhadas anteriores, fizemos nosso percurso sem pressa, parando sempre para apreciar as exuberantes paisagens, tirar fotos, fazer brincadeiras e sempre que encontrávamos uma cantina degustar um pouco de vinho e comer um queijo com salame.

Houve até uma situação bem cômica, em que paramos na cantina para o carimbo, havia uma tábua de frios no balcão e um garrafão de vinho. Uma das moças do grupo pegou a tábua de frios e o garrafão e foi distribuindo queijo, salame e vinho para os participantes que ali chegavam para carimbar o passaporte. Comemos, bebemos e já estávamos nos retirando para seguir a caminhada quando uma das moças foi cortar mais queijo e estranhou que ao invés de facão havia um canivete no balcão, logo percebeu a presença de dois rapazes (ciclistas). Perguntou educadamente se o canivete era deles, no que prontamente responderam: é sim, e o queijo, salame e vinho que vocês comeram e tomaram também... foi vergonha e gargalhada geral.E assim fomos adiante, parando nos carimbos, tirando fotos, tomando vinho, comento queijo e dando boas risadas.



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E aqui termina mais uma caminhada... tchau até a próxima.